Política

Desde 1 de Junho de 1975, com a adoção da nova Constituição, a Grécia é uma democracia republicana parlamentar.

A monarquia foi rejeitada a 8 de Dezembro de 1974.

O voto é obrigatório e universal, sendo adquirido esse direito aos dezoito anos.

O poder executivo é regido pelo Chefe de Estado, que é eleito pelo parlamento. Além disso, existe ainda o chefe do governo, nomeado pelo presidente, e o Gabinete do Governo, cujos membros são também nomeados pelo presidente, tendo em conta as recomendações do primeiro-ministro.

O poder legislativo é unicamarário (só possui uma câmara de deputados) e o judicial conta com uma Corte e um Tribunal Supremo. O sistema legal baseia-se no código romano. Com cortes divididas em assuntos civis, administrativos e criminosos.


A Grécia é uma democracia parlamentar. O poder legislativo é exercido pelo Parlamento (Vouli) e pelo Presidente da República, que é responsável pela adopção e pela promulgação das leis. Os 300 membros do Parlamento, com excepção de 12, são eleitos por sufrágio universal directo segundo um sistema de representação proporcional "reforçada". Os 12 deputados do Estado são nomeados pelos partidos políticos de acordo com a proporção dos votos recolhidos por cada partido.

O poder executivo é exercido conjuntamente pelo Presidente e pelo Governo. O Presidente é eleito pelo Parlamento por um período de cinco anos, nomeia o Primeiro-Ministro e, sob proposta deste, os outros ministros.

A Grécia encontra-se dividida em 52 prefeituras ("nomói") e nas seguintes 13 regiões: Macedónia Oriental e Trácia, Macedónia Central, Macedónia Ocidental, Epiro, Tessália, Grécia Ocidental, Grécia Central, Ática, Peloponeso, Egeu do Norte, Egeu do Sul, Creta e Ilhas Jónicas.

Os feriados nacionais gregos têm lugar no dia 25 de Março (início da luta pela libertação do Império Otomano em 1821) e no dia 28 de Outubro (aniversário da declaração de guerra à Itália em 1940).